Em 8 de julho de 2005, o então assessor do PT José Adalberto Vieira da Silva foi preso no aeroporto de Congonhas (São Paulo) com quase meio milhão de reais. Uma parte do valor (US$ 100.559,00) que seria destinada ao partido estava escondida na sua cueca, peculiaridade que o colocou no anedotário político.
Cinco anos depois, José Adalberto vive a expectativa de reaver o dinheiro apreendido. Como estratégia, declarou o montante à Receita e foi multado em R$ 200 mil.
Sua esperança agora é retomar o dinheiro: "Eu hoje sobrevivo, não tenho grandes débitos, mas também não tenho dinheiro na poupança. Vamos ver o que a Justiça decide. Não tenho expectativa de quando isso vai se encerrar, mas de que o dinheiro vai voltar para mim".
Fonte: Folha.com
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