O corte foi provocado pelo terremoto que atingiu a matriz no Japão, em março deste ano, e reduziu fornecimento de peças para o Brasil.
Os trabalhadores estão em greve há uma semana e pretendem manter a paralisação. "O trabalhador não pode pagar pelo problema do desastre natural, que afeta todas as fábricas do grupo", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, Jair dos Santos.
"Vamos continuar em greve até que a empresa discuta outra alternativa que não seja as demissões."
O diretor da Honda do Brasil, Paulo Takeuchi, explicou que um dos três turnos de trabalho será suspenso, o que resultará em excedente de 1,2 mil trabalhadores. "Vamos continuar negociando para encontrar alternativa para os outros excedentes (800 trabalhadores), para que não ocorram mais demissões."
Fonte: O Estado de S.Paulo
Nota do blog: Em empresas modernas como a própria Honda, é comum o discurso de que o trabalhador deve vestir a camisa da empresa para que a empresa e o trabalhador progridam juntos. Se trabalhadores e patrões devem atuar como parceiros, porque, em momentos de crise, a primeira coisa que o patrão faz é demitir trabalhadores?
Acordem trabalhadores! Vocês só têm algum valor enquanto podem gerar lucros para os patrões.
Muito boa, a nota interpretativa e conclusiva do Alecsandro. Meu tempo é escasso, mas acho que voltarei para fazer uma analogia com o que aconteceu aos funcionarios da uern que tiveram seus contratos rescindidos. Muitos tinham mais de dois anos de serviços prestados aa comunidade. Absurdo!!!! A justiça não é cega. Cego é o povo. Ela é covarde - Em vez de punir o verdadeiro responsável, pune a vítima (se essa for fraca). Só pune exemplarmente os delinquentes indefesos e desses fazem BODEs EXPIATÓRIOs.
ResponderExcluirADMISSÃO PARA CARGO PÚBLICO SÓ VIA CONCURO. A FALTA NA OBSERVAÇÃO DESSE PRECEITO CONSTITUCIONAL É CRIME E O INFRATOR DEVE RESPONDER POR PREVARICAÇÃO, NEPOTISMO E CORRUPÇÃO. TODO MAGISTRADO SABE DISSO. PUNIRAM O CIDADÃO QUE PRECISA TRBALHAR E É DEVER DO ESTADO VIABILIZAR ACESSO LEGÍTIMO AO EMPREGO.
Gilmar