Um em cada trẽs usuários morre nos primeiros cinco anos de uso do crack.
56,5% dos usuários são mortos por traficantes ou pela polícia.
26,1% dos usuários de crack morrem vítimas da AIDS.
Queimaduras na boca, cáries e perda dos dentes.
Perda da memória, agressividade e surtos psicóticos.
Tosse, chiado e edema pulmonar.
Taquicardia, pressão alta e arritmia.
No Brasil, 80,0% dos presos usam crack.
Fora dos presídios o crack tem avançado rapidamente por todo o país, tornando-se uma verdadeira epidemia.
Associado ao crescente uso do crack, assistimos a uma escalada vertiginosa da violência por todo o país.
Diante dessa realidade fica a pergunta: O que as autoridades municipais, estaduais e federais estão fazendo para reverter esse quadro?
Quem sou eu
- Aleksandre Saraiva Dantas
- Em um relacionamento divertido com o conhecimento, a vida, a família e a profissão docente.
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