Os esforços do poder público em dotar as escolas oficiais de bibliotecas
ainda estão longe de ser sentido em Natal e no Rio Grande do Norte, até
de forma a mudar o comportamento e o hábito de leitura dos jovens
estudantes. A diretora executiva do Instituto de Desenvolvimento da
Educação, Cláudia Santa Rosa, o problema estrutural aponta para isso,
pois conforme o próprio Censo Escolar dentre 50% e 60% delas não têm
bibliotecas ou um espaço específico para acomodação de livros.
“A comunidade escolar que respondeu ao Censo não reconhece, mesmo havendo um pequeno espaço, que tenha alguma biblioteca ou estante com livros”, afirmou Cláudia Santa Rosa, que também participou de um estudo de desenvolvimento do comportamento de leitores, feito em 180 escolas entre os anos de 2011 e 2012, no qual constatou-se, ainda assim, um crescimento vertical na relação das crianças, dos jovens e professores, “onde há projetos sistemáticos e consistentes de formação de leitores”.
Para Cláudia Santa Rosa, o óbvio era de se esperar que todas as escolas alvo do estudo tivesse um trabalho de formação de leitores, “mas infelizmente, em termos práticos, isso não acontece”.
“A comunidade escolar que respondeu ao Censo não reconhece, mesmo havendo um pequeno espaço, que tenha alguma biblioteca ou estante com livros”, afirmou Cláudia Santa Rosa, que também participou de um estudo de desenvolvimento do comportamento de leitores, feito em 180 escolas entre os anos de 2011 e 2012, no qual constatou-se, ainda assim, um crescimento vertical na relação das crianças, dos jovens e professores, “onde há projetos sistemáticos e consistentes de formação de leitores”.
Para Cláudia Santa Rosa, o óbvio era de se esperar que todas as escolas alvo do estudo tivesse um trabalho de formação de leitores, “mas infelizmente, em termos práticos, isso não acontece”.
Segundo ela, as escolas que têm projetos e tomam isso como uma
estratégia, conseguem avanços na mudança comportamental e dos hábitos de
leituras dos alunos, mas existem muitas escolas “que ainda não
compreenderam essa importância”, inclusive com envolvimento de toda a
sociedade e do gestor público.
Fonte: Tribuna do Norte
Nota do blog: Faltam bibliotecas porque, no RN, as prioridades são outras.
Além do excessivo número de cargos comissionados e de pessoas que ganham sem ao menos dar expediente, há ainda os supersalários e os gastos astronômicos com festas e obras que só interessam aos empreiteiros (as obras para a copa do mundo são um ótimo exemplo).
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