Depois de ler alguns comentários escritos por "jornalistas" smurfs, financiados pela prefeitura de Mossoró, abordando a questão da renúncia da prefeita fafá Rosado, quase vomitei na tela do computador diante de tanta incoerência, mediocridade, subserviência e bajulação.
Utilizando argumentos medíocres, "jornalistas" que defendiam com fervor a ideia de que fafá concluiria seu mandato, vêm a público tentar justificar um acordo ridículo que ofende à inteligência do eleitor mossoroense.
Poderia dizem muita coisa acerca desse comportamento, bem como da cada vez mais evidente renúncia de fafá. Porém, acho que o blogueiro Carlos Escóssia foi muito feliz quando escreveu o post abaixo:
PATIFARIA OU ACORDO POLÍTICO
Por dinheiro, certos jornalistas da terrinha, que juravam de pés juntos e olhos rútilos, de que a prefeita Fafá Rosado não renunciaria ao seu mandato, mudam literalmente os seus discursos e escritos.
É inacreditável como "alguns jornalistas" da nossa amada urbe vendem sua dignidade e se expõem ao ridículo ao ponto de agredir e desrespeitar os seus próprios leitores.
A mudança de postura desses pseudos-jornalistas - pagos e controlados - pelo Palácio da Resistência, em tomarem uma posição radicalmente contrária a que vinham adotando até uma semana atrás, enoja o mais desqualificado dos mortais.
Quererem agora, transformar uma patifaria política, um estelionato político em um acordo estratégico montado consensualmente sem negociatas, é querer brincar com a inteligência e cuspir na cara dos Mossoroenses.
Continuo não acreditando na renúncia da prefeita Fafá Rosado, não existi motivos e fatos que justifique tamanha traição, pois em se tratando de renúncia ao mandato político, cabe indagar se a renúncia é um direito, ou se o encargo assumido por força da eleição vem a ser algo de que o eleitor possa dispor.
Caso se confirme a renuncia, a prefeita Fafá Rosado terá a difícil tarefa, de explicar publicamento a sociedade mossoroense o motivo ou motivos que a levaram a não cumprir o mandato que lhe foi confiado pelos mossoroenses e ainda ficar na dependência futura de um julgamento, que depois de concretizado, será imortalizado às futuras gerações.
Chega a dar nojo o modo como algumas pessoas enxergam a política: uma eterna troca de favores da qual a ética e a moral não fazem parte.
Pobre Mossoró!
Nenhum comentário:
Postar um comentário