Vejam os últimos números acerca da dívida pública brasileira e saiba para onde vai a fortuna que o governo arrecada com a famigerada carga tributária e porque não existe dinheiro para educação, saúde, segurança, reforma agrária etc..
De acordo com o jornal O Estadão (www.estadão.com.br), "A Dívida Pública Total aumentou 1,04% e atingiu R$ 1,618 trilhão em agosto, após ter registrado R$ 1,601 trilhão em julho, segundo informou hoje o Tesouro Nacional. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) cresceu 1,03% no mês passado, para R$ 1,524 trilhão, ante o resultado de R$ 1,509 trilhão apresentado em julho."
De acordo com o Tesouro Nacional, o estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal externa (DPMFe) cresceu 1,35% em agosto ante julho, encerrando o mês passado em R$ 93,5 bilhões. Os gastos com os juros da dívida interna totalizaram R$ 13,131 bilhões em agosto, enquanto os relativos à dívida externa somaram R$ 320,8 milhões.
Quando o candidato Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) defende a necessidade de uma auditoria da dívida e a redução de gastos com pagamento de juros para que o país possa investir em outras áreas (saúde, educação, segurança, reforma agrária etc.), muitos eleitores não levam os argumentos do candidato a sério, preferindo acreditar em candidatos que não discutem essa questão por medo de se indispor com os grandes agiotas nacionais e internacionais, que se beneficiam, a décadas, dos juros exorbitantes pagos pelo governo brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário