533 alunos de medicina de São Paulo prestaram o exame do Conselho Regional de Medicina e apenas 85 foram aprovados. O exame não é obrigatório e essa foi a maior reprovação desde que a avaliação foi criada, em 2005.
Na primeira etapa, 43% foram reprovados. Na segunda etapa, foram 68% que não passaram, segundo dados divulgados nesta quinta-feira.
Na primeira etapa, 43% foram reprovados. Na segunda etapa, foram 68% que não passaram, segundo dados divulgados nesta quinta-feira.
O conselho reivindica a criação de um exame nacional unificado em todas as universidades, para medir a qualidades das instituições de ensino e, de forma obrigatória, habilitar ou não um estudante para o exercício da profissão, como já ocorre com advogados. Ele considera o Enade insuficiente para avaliar as escolas de medicina do país.
"Não é possível que um indivíduo exerça a medicina sem estar qualificado, só porque pagou ou fez seis anos", disse Bráulio.
Para ele, um dos fatores para o aumento de denúncias contra médicos _ que hoje giram em torno de 4.500 ao ano_ é a má qualificação dos médicos, desde a formação técnica até o comportamento profissional.
"Não é possível que um indivíduo exerça a medicina sem estar qualificado, só porque pagou ou fez seis anos", disse Bráulio.
Para ele, um dos fatores para o aumento de denúncias contra médicos _ que hoje giram em torno de 4.500 ao ano_ é a má qualificação dos médicos, desde a formação técnica até o comportamento profissional.
Se em São Paulo é assim, imaginem o que acontece no resto do país e, especialmente, no RN.
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