O governo anunciou aumento de 30 pontos percentuais no IPI (Imposto de Produtos Industrializados) de carros e caminhões com a intenção de atingir principalmente veículos importados e favorecer a venda de produtos nacionais.
O IPI de carros de 1.000 cilindradas, por exemplo, passa de 7% para 37%. No caso de carros de 1.000 a 2.000 cilindradas, o imposto sobe de 11% (carros flex) para 41% e de 13% (carros a gasolina) para 43%.
O IPI de carros de 1.000 cilindradas, por exemplo, passa de 7% para 37%. No caso de carros de 1.000 a 2.000 cilindradas, o imposto sobe de 11% (carros flex) para 41% e de 13% (carros a gasolina) para 43%.
Na prática, a medida pode representar aumento de 25% a 28% no preço de carros importados.
O aumento vale a partir desta sexta-feira (16) até 31 de dezembro de 2012. As montadoras terão 60 dias para mostrar se preenchem os requisitos para se livrar do aumento do imposto.
Essa vai ser a regra geral, mas as empresas que cumprirem algumas exigências não vão sofrer esse aumento. As exigências contemplam as indústrias nacionais.
Por exemplo, continuarão pagando a alíquota antiga do imposto, sem aumento nenhum, as empresas que são produtoras no Brasil.
Também serão favorecidas as fábricas que têm no mínimo 65% de conteúdo nacional ou regional (inclui a produção na Argentina). Também ficam livres do aumento de imposto as empresas que fazem investimento tecnológico no país.
Igualmente ficam livres as empresas que preencherem 6 de 11 requisitos, como realização no Brasil estampagem, pintura, fabricação de motores, de transmissões (embreagem, câmbio) e injeção de plástico.
Por exemplo, continuarão pagando a alíquota antiga do imposto, sem aumento nenhum, as empresas que são produtoras no Brasil.
Também serão favorecidas as fábricas que têm no mínimo 65% de conteúdo nacional ou regional (inclui a produção na Argentina). Também ficam livres do aumento de imposto as empresas que fazem investimento tecnológico no país.
Igualmente ficam livres as empresas que preencherem 6 de 11 requisitos, como realização no Brasil estampagem, pintura, fabricação de motores, de transmissões (embreagem, câmbio) e injeção de plástico.
Fonte: BOL Notícias
Nota do blog: Quando vejo esse tipo de ação do governo federal fico me perguntando se vivemos realmente em uma sociedade capitalista.
Onde está o incentivo à concorrência?
Os defensores do capitalismo afirmam que a livre concorrência premiaria os consumidores com os melhores produtos, com os menores preços.
É uma pena que no Brasil essa regra não funcione e a indústria nacional (que não tem nada de nacional) seja protegida por esse tipo de medida. Ao invés de punir as multinacionais por serem competitivas e manter o povo brasileiro comprando as carroças mais caras do planeta, o governo deveria se preocupar em estimular as empresas "nacionais" a oferecer produtos de qualidade, a preços competitivos.
Como a classe média brasileira aceita tudo, muitos continuaram comprando carros importados a um preço artificialmente elevado, satisfazendo o apetite desse governo esfomeado, que só pensa em aumentar impostos, devido à sua incapacidade de administrar adequadamente a fortuna que já arrecada.
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