Desde 1995, a taxa de encarceramento da população brasileira quase triplicou, segundo o Ministério da Justiça. É a terceira entre os dez países mais populosos e levanta debate sobre os custos e a eficácia do sistema. Para Gilson Dipp, presidente do grupo que trabalha na reforma do Código Penal, o aumento não se deve a uma polícia mais eficiente, e sim à combinação entre a "cultura da prisão" e a ineficácia das defensorias públicas.
Fonte: BOL notícias
Nota do blog: Teríamos muito mais gente nas prisões se:
1) a polícia fosse mais eficiente no combate ao tráfico de drogas e na prisão de bandidos que atormentam a vida do cidadão de bem;
2) não existissem tantas leis favorecendo a permanência de criminosos fora da prisão (a progressão de pena é apenas uma delas) e leis que dificilmente conseguem por na cadeia bandidos ricos;
3) tivéssemos um poder judiciário mais eficiente.
No Brasil, o que mais se vê é bandido livre (de colarinho branco ou não).
Se todo sujeito que comete crimes nesse país fosse para a cadeia, parte significativa do que é arrecadado com impostos seria gasta apenas com o sistema carcerário.
Enquanto ninguém faz nada para diminuir a criminalidade, o cidadão honesto fica acuado em sua residência.
Ô país para ter gente desonesta.
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