Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. Pitágoras

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“O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.” Jean Piaget

Número de homicídios em Mossoró no ano de 2013

Até o momento, foram registrados 133 homicídios na metrópole do futuro.
Alguém acredita que nossas autoridades (Prefeita, Governadora, Vereadores etc.) estão preocupadas com isso?

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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Feliciano e a "cura gay"

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), colocou na pauta de votação da próxima reunião deliberativa do colegiado o projeto de decreto legislativo que derruba determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) contra tratamentos pela cura da homossexualidade.

O deputado também incluiu na mesma sessão  a apreciação de projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais e projeto que especifica atos considerados crimes de disciminação e preconceito, indo além da lei do racismo em vigor.

Na próxima quarta-feira (8), a comissão vai analisar a proposta que pede a extinção de dois artigos da resolução do CFP. Um deles impede a atuação dos profissionais para tratar homossexuais e qualquer ação coercitiva em favor de orientações não solicitadas pelo paciente. 

A outra resolução determina que psicólogos não se pronunciem de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais. Na prática, se esses dois artigos forem retirados, psicólogos estariam liberados para atuar em busca da suposta “cura gay”.

Também está na pauta para votação, o projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais estabelece políticas antidiscriminatórias para proteger quem se relaciona com pessoas do sexo oposto. 

O projeto prevê penalização para estabelecimentos comerciais e industriais e demais entidades que, “por atos de seus proprietários ou prepostos, discriminem pessoas em função de sua heterossexualidade ou contra elas adotem atos de coação ou violência”.

Desde que foi escolhido para presidir a comissão, Feliciano é alvo de protestos pelo país em razão de declarações consideradas homofóbicas e racistas. A comissão se dedica tradicionamente à defesa de minorias.

No último dia 17, cinco deputados renunciaram às suas vagas da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Erika Kokay (PT-DF), Jean Wyllys (PSOL-RJ), Domingos Dutra (PT-MA),  Chico Alencar (PSOL-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP) deixarm o colegiado porque são contrários à presidência de Feliciano.
 
Fonte: G1

Nota do blog: O deputado Feliciano busca, a todo custo, permanecer na mídia. Todas as suas ações buscam apenas garantir os votos de uma parcela da população brasileira que, por questões religiosas ou pelo simples prazer de discriminar, vê a homossexualidade como doença, pecado, falta de vergonha, ou qualquer outra idiotice do gênero.

O pior de tudo é saber que a estratégia do "nobre deputado" surtirá os efeitos por ele desejados, de modo que, com essas ações, ele está garantindo muitos outros mandatos.

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