A greve dos Servidores dos Institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia se aproxima de dois meses de duração.
O campus de Mossoró do IFRN completa hoje 50 dias de greve.
Durante todo esse tempo o governo federal não tem dado sinais de que pretende estabecer um diálogo com os grevistas. Ao contrário, a recomendação da Presidente Dilma é que deve haver um endurecimento com relação a greves.
O que significa esse endurecimento ainda não está claro. Corte de ponto? Desconto nos salários? Só o tempo dirá.
O certo é que alunos, professores e servidores estão apreensivos com o futuro do movimento grevista, diante da indiferença com que o governo Dilma trata os profissionais dos Institutos Federais.
Os IFs estão entre as poucas instituições públicas que oferecem ensino de qualidade para a população, além de formar mão de obra qualificada para um mercado tão carente de profissionais.
O trabalho de referência desenvolvido pela muitos servidores desses IFs não tem sido valorizado pelo governo Dilma, que tem se mostrado incapaz de cumprir a promessa de valorizar a educação profissional e seus profissionais.
Pelo visto, os IFs serviram apenas como instrumento para a campanha eleitoral da Presidente Dilma, que não cansava de se vangloriar da expansão da rede promovida pelo governo Lula.
A Presidente esqueçe que não se faz educação com prédios vazios.
Não existe educação de qualidade sem profissionais valorizados e motivados.
Os compromissos de campanha rapidamente foram colocados embaixo do tapete depois que a eleição foi ganha. Em relação as IFs, foi os que tiveram mais promessas e as coisas começaram a caminhar pra trás. Quando o assunto é salario, esse governo so prioriza caixa 2 e mensalões para aumentar a corja de politicos. E o pré-sal? As pessoas esquecem que a petrobras é uma entidade voltada ao lucro. Povo facil de ser enrrolad
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