No Brasil retratado em 2010 pelo IBGE, a maioria da população (60,7%) vivia em domicílios com renda familiar per capita de menos de um salário mínimo (no valor de R$ 510 na época), apesar de em dez anos ter diminuído o número de famílias nos extratos mais baixos de rendimento.
No ano passado, praticamente uma em cada sete residências tinha renda domiciliar per capita de até 1/4 de salário mínimo; uma em cada três, de meio a um salário; e mais de uma em duas tinha rendimento por pessoa de até um salário mínimo - em todos esses grupos sociais, porém, esses números significaram melhoria em relação à década anterior.
Fonte: UOL notícias
Nota do blog: Apesar de o Brasil ser um país com tantas pessoas vivendo em condições precárias, nosso país cria e sustenta uma elite dentro do serviço público (especialmente nos poderes legislativo e judiciário), onde os servidores recebem salários astronômicos que, em alguns casos, superam os R$ 20.000,00.
O Estado deveria funcionar como um agente estimulador na redução das desigualdades sociais. Porém, no Brasil, o Estado recolhe impostos da pobreza para distribuir entre os novos marajás do serviço público.
Todos os servidores públicos devem ganhar um salário digno, mas esses salários não podem se tornar uma afronta a população que os paga.
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