“É difícil imaginar algo energeticamente mais ineficiente do que duas toneladas de aço, vidro e borracha para transportar um ser humano por vias congestionadas. E é bom lembrar que os motores a álcool ou elétricos pouco alteram essa ineficiência, que só será enfrentada quando a prestação do serviço de mobilidade em condições adequadas a diferentes necessidades for mais importante do que possuir um automóvel."
Ricardo Abramovay, coordenador de Núcleo de Economia Socioambiental da FEA-USP
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