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Quem sou eu
- Aleksandre Saraiva Dantas
- Em um relacionamento divertido com o conhecimento, a vida, a família e a profissão docente.
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O Blog Linhas Críticas convida o leitor para discutir questões sociais, econômicas, políticas e culturais de nossa sociedade, de maneira madura e independente. Atuando em uma linha independente de qualquer grupo político, procura informar o leitor e estimular o debate acerca de temas de interesse local, regional, nacional e global, tais como: educação, saúde, segurança, cultura, mídia, entre tantos outros temas relevantes no contexto atual. Seja bem-vindo!
aí eu me pergunto, onde mais temos segurança? se dentro de uma insituição educacional isso acontece, imagine fora. hoje em dia realmente não conhecemos mais nada nem ninguém, corremos risco até nas escolas.
ResponderExcluirTema e rema coerentes: é doente mesma.
ResponderExcluirO maior desejo do ser humano é o de ser o “objeto” de afeição e admiração do seu semelhante, isto é, de ser amado. Em busca da plenitude desse objetivo, o indivíduo (natureza única, indivídua) investe toda sua força libidinal (energia motriz psíquica e física) nesse sentido. A natureza desse investimento, em uma determinada sociedade, vai depender, para as pessoas de senso comum – a grande maioria, dos valores semióticos preexistentes e em pleno vigor no seio social. Na nossa sociedade, esses valores atualmente são os substratos da cultura do TER para depois SER digno que qualquer atenção afetiva do próximo.
“PERCEBEMOS”, nesse sentido, em todas as partes e a todo momento, um esforço descomunal e, na maioria das vezes, inconscientemente desumano das pessoas na tentativa de obter SUCESSO na vida em detrimento do próximo e nos parâmetros desses valores. “DESPERCEBIDAMENTE” tornamo-nos cidadãos paranoicos. Para nos fazer compreender essa falta de percepção da consciência do ser-em-si pela confirmação do outro foi muito oportuna a observação do psicoanalísta Sandor FERENCSI quando ele afirma que os traços de caráter são EGOSSINTÕNICOS - quem é chato não se acha chato. Da mesma forma, quem é alienado, arrogante, orgulhoso, fanático, doente etc. não se vê assim por julgar assim SER natural.
Gilmar
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