Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. Pitágoras

Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. Pitágoras
“O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.” Jean Piaget

Número de homicídios em Mossoró no ano de 2013

Até o momento, foram registrados 133 homicídios na metrópole do futuro.
Alguém acredita que nossas autoridades (Prefeita, Governadora, Vereadores etc.) estão preocupadas com isso?

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quarta-feira, 2 de março de 2011

A resposta de Pedro Carlos

Depois de alguns dias sem atualizar o seu blog o jornalista Pedro Carlos finalmente apresentou sua defesa diante do arsenal de críticas a que vem sendo submetido por diversos blogs acerca da sua participação como um dos responsáveis pelas atualizações do blog do Paulo doido.

Assim como reproduzimos informações dos críticos de Pedro Carlos para ajudar o leitor a entender as acusações que pesavam sobre ele, iremos agora apresentar a sua defesa.

A odiosa perseguição contra mim

Milito na imprensa há 18 anos – em julho chegarei aos 19 – e em todo esse tempo aprendi que ela é autofágica, uma verdadeira máquina de destruir a si mesma. Os jornalistas são manietados a um ponto de serem vítimas de lavagens cerebrais e mordaças quase que diariamente. Se alguém um dia disser a você que existe imprensa livre, nunca acredite, caro leitor. O que existe no Brasil – e aí eu lembro Jorge Kajuru – é “liberdade de empresa” ou, acrescento eu, “liberdade de grupos”.

E como funciona isso? Um grupo – seja econômico ou político – quer sempre tornar o seu discurso hegemônico, enquanto o outro o combate para evitar que isso aconteça. Em meio a isso estão os jornalistas que pelo interesse de um lado ou de outro, acabam vendendo versões no mínimo questionáveis. Isso, evidentemente, não tem nada a ver com os princípios do jornalismo e da liberdade de expressão e de imprensa. Tem a ver com o velho jogo político – o mesmo que Maquiavel descreve em sua obra maior, o Príncipe. O poder do Estado estará sempre querendo destruir o homem até que um dia não será mais possível segurá-lo.

Nesse jogo de interesses em que os jornalistas se metem por ofício, as relações humanas estão sempre no fundo do poço. O objetivo maior é sempre trazer todos para a vala comum – de preferência cheia de esgoto. E é lá que moram algumas figuras que são alçadas às condições de “lideranças”. Aqui neste caso não há vocação e sim falta de outra oportunidade de vida mesmo.

Vejam o exemplo do vereador Lahyre Rosado Neto, do PSB. Ele nunca teve um emprego formal em canto algum, sempre foi funcionário dos gabinetes do pai, da mãe ou da irmã, até que acabaram com o nepotismo. Sem ter salário – mas continuando a receber mesada do pai aposentado que ganha R$ 16 mil da Câmara dos Deputados – resolveram então alçá-lo à condição de político. Por pouco não se elegia, foi apenas o 16º mais votado, dos 13 que ganharam cadeiras no Poder Legislativo em 2008.

Esse sujeito, que sempre viveu de mesadas e não tem mérito pessoal algum para estar no cargo que está, elegeu-me como seu inimigo número um desde o dia em que começaram a insinuar que eu seria candidato a vereador em 2008. A visibilidade que a TV Mossoró me dava causou tanta inveja dentro do grupo político do qual eu fazia parte que eles se viraram contra mim sem antes sequer me perguntar: você é mesmo candidato? Não era, não fui e não pretendia ser.

Depois disso, fez de tudo para inviabilizar a produtora que tinha em parceria com o empresário Paulo Barreto e que tinha contrato assinado com a TV Gênesis, parceira da Fundação Vingt Rosado – controlada pelo grupo de Lahyre – naquela emissora de televisão. Ele foi a Brasília pedir que o contrato entre nós fosse rescindido. E assim foi feito.

Em reunião no seu gabinete de “trabalho” no jornal O Mossoroense, comunicou-me que estava “assumindo” a televisão. Eu perguntei de cara: “Como assim?” E ele respondeu: a partir de janeiro nós vamos transferir a televisão para a sede da Fundação Vingt Rosado. Estávamos em outubro de 2006 e a nossa sede funcionava no Alto de São Manoel, vizinho a Uern. Eu argumentei que havia um contrato em vigor e que aquilo iria me trazer um grande prejuízo financeiro porque sem produzir como é que alguém pagas as contas? Assistindo à reunião, o jornalista Cid Augusto, seu irmão, saiu-se com essa: “Não tem o que discutir. A gente vai assumir a televisão”. Assim, sem tirar nem por, sem levar em consideração que eu era um parceiro e que havia investido dinheiro do meu próprio bolso naquela emissora.

Nunca falei sobre isso antes, mas é hora de revelar: o transmissor principal, que leva o sinal da TV Mossoró aos lares dos mossoroenses, foi pago parcialmente com o meu dinheiro. Entrei com quase R$ 100 mil naquela emissora, coloquei-a no ar, criei a programação, contratei profissionais, sem ter uma ajuda sequer da Fundação Vingt Rosado. Pelo contrário: a fundação só ia lá no final do mês buscar o dinheiro da parceria ou ficava atrapalhando sempre que a gente queria criar novas atrações. Brecou o programa Espaço 7, de Ângela Berth, alegando que ela era ligada ao então deputado Francisco José. Pouco tempo depois, quando a TV já estava com eles, abriu espaço para o mesmo programa. Ou seja: o objetivo era inviabilizar mesmo.

Depois da minha saída da televisão, ainda passei dois meses fazendo os programas da Assembleia de Deus. Pastor Martim foi supercorreto comigo e tenho uma dívida de gratidão com ele. Mesmo sabedor de tudo que aconteceu, orou por mim e me apoiou naquela fase difícil. Não bastasse eu ter ficado sem salário, sem a televisão e reduzido a uma sala na casa de uma ex-namorada minha, ainda veio outro duro golpe: eles simplesmente não aceitaram mais que a minha produtora fizesse o programa da Assembleia. Assim, de uma hora para outra, sem que eu pudesse me preparar para nada.

Fiquei sem salário, sem emprego, devendo e pagando contas de uma televisão onde sequer o meu papel na sua fundação era reconhecido. O ódio gratuito contra mim era tão grande que todos os dias eu me perguntava aonde havia errado. Qual o “crime” que havia cometido? Estava em situação tão difícil que por não pagamento de pensão alimentícia poderia ter sido preso duas vezes. Graças a Deus, tenho uma ótima família ao meu lado, que não me deixou perecer. Tenho de agradecer também a seu Hermes Castro e dona Nenzinha Castro, que me deram a mão. Nunca vou esquecer isso.

E antes que o leitor se pergunte, eu mesmo respondo: não houve, não há e nem existirá qualquer tipo de dúvidas com relação às minhas contas a frente da televisão. Todos os repasses para a Fundação Vingt Rosado foram feitos – tenho todos os recibos guardados, caso queiram ter acesso a eles –, todos os funcionários foram pagos. Nenhuma ação trabalhista foi ajuizada. Alguns colegas que entenderam a minha situação esperaram até oito meses para receber. Mas ao final todos receberam, graças a Deus. Invoco aqui o testemunho de Aline Linhares, essa talentosa colega que aguardou pacientemente que eu pagasse o que ela tinha a receber e ainda me deu um desconto no final. Muito obrigado, Aline.

Perseguição odiosa
Depois de tudo que aconteceu, no dia 14 de novembro de 2007 o ex-deputado Laíre Rosado, pai do vereador Lahyre Neto, teve as suas contas bloqueadas pela Justiça Federal por envolvimento na Máfia dos Sanguessugas. O bloqueio de bens veio porque Laíre teria se locupletado de emendas parlamentares, enviando para a Fundação Vingt Rosado recursos que nunca foram transformados na compra de remédios. O esquema, de acordo com a denúncia do promotor Fernando Braga Damasceno, era de troca de papéis. Uma empresa amiga (dele, Laíre) do Mato Grosso – ligada aos sanguessugas – recebia a nota fiscal dos remédios e enviava de volta dinheiro para a Fundação, em forma de propina. Desde esta data, Laíre não pode vender seus bens, impedido pela Justiça.

Eis que na época eu estava sobrevivendo de um programa na FM 95 – então de propriedade do ex-deputado Ney Lopes – e de um site, que mantinha a duras penas, com a ajuda da minha família e da minha então namorada. Graças a Deus ela está aí de testemunha e pode atestar vírgula por vírgula tudo que estou escrevendo aqui.

Com o assunto em mãos, confesso que vibrei. Era a minha chance de me vingar daqueles que até então queriam me ver morto – economicamente falando, creio eu. Porém, mais uma vez aconselhado por gente próxima, resolvi tratar o assunto com o máximo de profissionalismo. Não poderia deixar que a coisa ficasse pior ainda. Foi então que dei a notícia no site e comentei no rádio sempre citando as fontes oficiais. Nada de juízo de valor ou qualquer coisa parecida. Não houve gracejos, apelidos, ou quaisquer outros exageros. Mesmo assim, virei o inimigo número 1 ao quadrado.

Alguns amigos em comum vieram conversar comigo com o papo: “que é isso, Pedro. Você ‘comeu’ (sic) tanto tempo na mão deles”. Daí voltamos ao discurso inicial: o jornalista não tem e não pode ter opinião própria porque a própria imprensa “acostuma” o leitor/telespectador/internauta/ouvinte a pensar assim. Quem me procurou certamente não sabia do que eu havia acabado de passar e mais ainda, não havia entendido que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Eu havia dado uma notícia e só. Mesmo vibrando – eu sou humano e também tenho defeitos, não quero e não sou perfeito – com o que havia acontecido antes de tudo eu teria de dar a notícia. Era minha obrigação.

O status quo da imprensa não aceita isso. Laíre, Sandra, Larissa, Lairinho, Cid, todos eles controlam os veículos de comunicação sob a filosofia autofágica do que rezou na cartilha é bom, não rezou é péssimo. Se eu for buscar aqui as vezes que fui elogiado pelos cinco vai faltar espaço neste blog. Inclusive, é bom destacar, dois dos cinco prêmios que tenho no jornalismo me foram dados por Cid, quando este era assessor de comunicação do então reitor da Uern, Walter Fonseca. Aliás, e por falar em Walter, vou tratar da minha relação com ele mais abaixo.

É claro que existem as idiossincrasias. Nenhum de nós pode fugir delas. Quem de vocês seria capaz de tirar do peito algo que havia sido feito injustamente e há tão pouco tempo? Não sejamos hipócritas: qualquer um iria à forra. A preocupação com o nome de Laíre Rosado quem deve ter é ele próprio e a sua família. Se foi envolvido na Máfia dos Sanguessugas, cabe a ele provar que tudo não passa de um engano. E a ele foi dado o direito de se defender.

A cobertura desse episódio dos sanguessugas criou uma perseguição odiosa a mim. Começou sobre a FM 95 até que um dia a direção acabou me tirando do ar. Depois foi extensiva a outros veículos de comunicação. Todas as vezes que eles ouvem falar que vou trabalhar em veículo tal ou qual, há sempre uma pessoa do outro lado da linha ameaçando. Onde não conseguem, fazem pressão através de processos na Justiça. Que o diga o CORREIO DA TARDE, que responde a dois processos por escritos meus. E quem patrocina os processos? Um é Lahyre Neto e o outro, um preposto.

Mas não para por aí. O vereador não se sente feliz com isso. Você sabia, caro leitor, que no início do ano passado ele se utilizou do mandato eletivo para tentar me perseguir também? Ele apresentou um projeto de lei que obrigava a prefeitura e a Câmara a só contratarem jornalistas diplomados. Embora eu tenha direito adquirido pelo tempo de profissão, o texto da lei não dava o direito de quem já estava no mercado a continuar atuando. O objetivo era um só: tirar-me do meu emprego na prefeitura, que foi conquistado por condição técnica e não política. Nenhum político me colocou lá, eu fui convidado porque, graças a Deus, o meu trabalho poderia contribuir com a assessoria de comunicação.

Entenda que não há aqui qualquer interesse em defender diploma para jornalista. O único intuito é o de me perseguir mesmo. Quer uma prova disso? Pergunte ao vereador quantos jornalista sem diploma trabalham nas suas empresas de comunicação. E mais: pergunte se o atual editor-chefe do jornal é diplomado? Não é e nem por isso o jornal perde qualidade ou deixa de ser bom. Pelo contrário, o editor, mesmo sem diploma, é um profissional de primeira linha. Competente, honesto e trabalhador. Merece a posição que ocupa.

O projeto, graças à inteligência dos nossos vereadores, foi rejeitado. A nossa valorosa Câmara não aceitou que esse tipo de perseguição fosse concretizada. Mesmo assim, ele já disse no Twitter que está só esperando passar seis meses e vai apresentar a proposta de novo. E aí, o que vocês acham disso?

Contra mim
Uma corja de canalhas financiados por Lahyre Neto aproveita a “revelação bombástica” de uma revista até alguns dias extinta para fazer aquilo que ele vinha me “jurando” há muito tempo. Um vereador que já foi amigo meu me disse certa feita: “Rapaz, Lairinho (apelido do vereador) tem uma sede muito grande em você. Tenha cuidado!”
E eis que agora ele foi à forra. Em cima de uma suposta prova acusa-me de escrever o blog do Paulo Doido. Evidentemente, que em nenhum momento me foi perguntado se eu sou ou não sou, se as provas são verdadeiras ou não. O que tenho a dizer sobre isso é claro e simples: eles não têm nada de concreto contra mim. Têm uma suposta identificação de endereços de IPs. Mas quem disse que identificação de IP é prova definitiva? Qualquer neófito do Direito sabe que um IP pode ser forjado com interesse de incriminar alguém.

Aconteceu uma história numa instituição federal recentemente. Um professor recebeu um e-mail do endereço da sua ex-mulher dizendo que ele se afastasse dos filhos, que ele fazia mal às crianças e outros impropérios. Com uma medida cautelar ele conseguiu a identificação do IP e era o do endereço da casa da ex-mulher. Como se tratava de uma instituição federal, a Polícia Federal foi acionada para fazer a perícia. E olha só o que ela descobriu: o computador da ex-mulher foi acessado remotamente por outro computador – o do seu atual namorado – para enviar o e-mail. Já viram a que ponto chega a maldade humana?

A essa tal mulher foi dado o princípio da dúvida garantido pela nossa Constituição, ou seja, ninguém pode ser considerado culpado até que seja transitada em julgado a sentença final condenatória. Para quem não sabe é o inciso LVII do Artigo 5º exatamente o que contém os direitos e garantias fundamentais do cidadão.

Postura
Ora, caro leitor, um jornalista como eu não precisa mudar sua postura para criticar quem quer que seja. Eu escrevi, escrevo e escreverei sobre quem eu bem entender na medida da conveniência dos espaços. No meu blog, por exemplo, não alivio nem nunca aliviei ninguém. Mas não fico promovendo perseguições. Tenho todos os motivos do mundo para bater de frente com o grupo político já citado. Mas veja se todos os dias, em todas as horas, há sempre alguma postagem contra eles. Veja quantas vezes eu utilizei termos do tipo “ladrão”, “fuzilamento em praça pública” ou qualquer coisa parecida. Não existe, porque não faço jornalismo assim. Critico quando for necessário, mas tento sempre manter o limite. Sendo assim, de quem eu preciso me esconder? Do psicopata do Carlos Santos? Do oficial de Justiça que atende pelo pseudônimo de Tio Colorau? Do borra-botas do Túlio Ratto, cujo nome por si só já diz quem ele é?

Esse trio me acusa de fazer algo que eu nunca precisei. Quem que me acompanha desde os tempos de O Mossoroense, Gazeta do Oeste, FM 95, FM 105, TV Mossoró, CORREIO DA TARDE, ou em qualquer outro lugar, tem alguma dúvida de que eu preciso me esconder para bater de frente com quem quer que seja? Quais motivos eu teria para isso?

Recidiva
Demorei alguns dias para tratar do assunto, caro leitor, porque não queria fazer nada sem a calma que o episódio merecia. E mais uma vez a paciência foi minha amiga. Ao invés de responder, eu darei a vocês as perguntas. Tenho certeza que na metade delas o leitor amigo vai entender o tamanho disso tudo.

Qual o objetivo de encontrarem o tal Paulo Doido? Buscar reparação para supostas ofensas ou criar um fato político? Por que o trio financiado pelo vereador está pedindo a minha cabeça no CORREIO DA TARDE e na prefeitura? Notaram o objetivo comum? Qual a moral que esses sujeitos têm para falar de mim? Qual o currículo deles? O que eles fizeram no jornalismo para se auto-intitularem os donos da verdade? Se existem provas irrefutáveis e estas foram informadas à Justiça desde o dia 19 de dezembro por que só vieram à tona agora, em uma revista que foi ressuscitada com esse único objetivo? Por que a revista foi trazida de Natal para Mossoró às pressas, em um carro fretado pelo vereador? Por que ele era o primeiro da mesa do bar aonde ela foi “lançada”? Essa repercussão seria do mesmo tamanho se fosse algum jornalista de beira de esquina ou, quem sabe, um cidadão comum qualquer?

Como diria um amigo meu ninguém chuta cachorro morto. Tudo isso acontece primeiro porque tem um grande viés político, onde não se busca reparação alguma. Estão tentando criar uma massa de manobra para vender mais uma versão mentirosa – a mesma que Lahyre Neto tentou vender na TV Mossoró em 2009 quando disse que o Cidade Junina seria pago e que seria cobrado R$ 6 na entrada. Alguém lembra dessa irresponsabilidade? Segundo, porque se trata de mim: inimigo número 1 ao quadrado do grupo político que gasta R$ 100 para você não ganhar R$ 10 – que o diga a quantidade de honorários pagos aos advogados que patrocinam os processos contra mim. Mas gente, por favor, eu já sei que sou importante, que vocês têm uma inveja enorme porque não têm a metade do meu currículo profissional. A começar pelos cinco prêmios, passando pela editoria de três dos quatro jornais da cidade e por atuação vitoriosa em todos os tipos de mídia. Não precisa vocês continuarem me lembrando disso.

Finalizando
Bom, gente. Eu quero finalizar esse artigo agradecendo a todos que me prestaram solidariedade. Ao contrário do psicopata do Carlos Santos não vou comemorar tudo isso que está acontecendo, nem vou ligar para tentar plantar notícia com o afã de aparecer. Estou aqui para o que der e vier. Sem medos e com muita coisa para contar.

Honestamente, digo a você que me lê aqui no blog ou na coluna do jornal, que a escolha que fez de ler esse artigo até o final não é movida apenas pela curiosidade. Ela acontece também porque o que eu escrevo importa. Mesmo que você não concorde, mais tarde, amanhã, na próxima semana, ou quando você tiver tempo dirá para a tela do seu computador ou a pessoa sentada ao lado do branco da praça: “peraí, que eu vou ler Pedro Carlos”.

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