A rede de ensino público dos estados de Bahia, Pernambuco, Sergipe, Piauí e Ceará está sem aulas nesta quarta-feira (11). A paralisação é organizada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) e ocorre também em outros estados do País.
Entre as reivindicações está o pagamento do piso salarial nacional, de cerca de R$ 1,6 mil, e a aprovação ainda neste ano do PNE (Plano Nacional de Educação), que prevê 10% do PIB para a educação pública até 2014. A proposta do MEC é de 7% até 2020.
Com atos públicos e assembleias em diversos estados, os manifestos requerem também mudanças em nível local.
O Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco), por exemplo, pede o aumento do percentual do vale-refeição, gratificação de 20% do salário para professores em sala de aula e 50% de acréscimo àqueles com ensino superior.
No Piauí, os professores querem, entre outras mudanças, o pagamento retroativo relativo a janeiro e fevereiro da diferença do piso salarial reivindicado. Já no Ceará, os pedidos incluem maior segurança nas escolas. Nesse estado, o Apeoc (Sindicato dos Professores do Estado do Ceará) conta com o apoio de profissionais da saúde pública nos protestos.
Fonte: UOL Educação
Nota do blog: É importante lembrar que aqui no RN os professores já estão em greve há mais de uma semana, lutando por um piso que o próprio Supremo Tribunal Federal já afirmou que é legítimo e que a Governadora reluta em implantar afirmando que não tem dinheiro para isso.
é interessante constatar que o mesmo RN paga salários altíssimos para outras categorias como, por exemplo, os fiscais do Estado e toda a turma do poder judiciário.
Se existe uma forma de garantir bons salários para toda a turma do judiciário, porque não é possível pagar esse piso ridículo para os professores?
Com a palavra, a Governadora.
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