Um porta-voz da polícia de Nova York, Paul Browne, disse à BBC que as acusações foram feitas por uma mulher de 32 anos de origem africana que trabalha como camareira no hotel Sofitel, perto de Times Square, onde o chefe do FMI estava hospedado.
Ela disse que o hóspede saiu nu do banheiro enquanto ela limpava a suíte de luxo do hotel, que custa US$ 3 mil por noite.
"Recebemos uma denúncia de que uma camareira em um hotel no centro de Manhattan tinha sido abusada sexualmente pelo ocupante de uma suíte de luxo naquele hotel, e que este indivíduo tinha fugido", Browne disse à BBC.
"A camareira disse ter sido atacada violentamente, trancada no quarto e abusada sexualmente", disse ele.
Ela disse que o hóspede saiu nu do banheiro enquanto ela limpava a suíte de luxo do hotel, que custa US$ 3 mil por noite.
"Recebemos uma denúncia de que uma camareira em um hotel no centro de Manhattan tinha sido abusada sexualmente pelo ocupante de uma suíte de luxo naquele hotel, e que este indivíduo tinha fugido", Browne disse à BBC.
"A camareira disse ter sido atacada violentamente, trancada no quarto e abusada sexualmente", disse ele.
Segundo testemunhas que estavam no hotel, Strauss-Kahn deixou o local às pressas, esquecendo seu telefone celular e outros pertences pessoais.
Ele teria então ligado do aeroporto para a recepção do hotel, pedindo que o aparelho fosse devolvido, mas a polícia já havia sido acionada no caso e equipes foram mandadas para o JFK.
"Nossos investigadores pediram às autoridades aeroportuárias que impedissem o avião de partir, foram até o aeroporto e o levaram sob custódia", afirmou Browne.
"Se tivéssemos demorado mais dez minutos, ele já estaria voando a caminho da França", disse.
Segundo Browne, a camareira foi atendida em um hospital para o tratamento de pequenos ferimentos. Mais tarde, ela identificou o ex-ministro das finanças francês como o homem que a teria atacado.
Strauss-Kahn não tem imunidade diplomática e estava em Nova York por motivos particulares.
Ele teria então ligado do aeroporto para a recepção do hotel, pedindo que o aparelho fosse devolvido, mas a polícia já havia sido acionada no caso e equipes foram mandadas para o JFK.
"Nossos investigadores pediram às autoridades aeroportuárias que impedissem o avião de partir, foram até o aeroporto e o levaram sob custódia", afirmou Browne.
"Se tivéssemos demorado mais dez minutos, ele já estaria voando a caminho da França", disse.
Segundo Browne, a camareira foi atendida em um hospital para o tratamento de pequenos ferimentos. Mais tarde, ela identificou o ex-ministro das finanças francês como o homem que a teria atacado.
Strauss-Kahn não tem imunidade diplomática e estava em Nova York por motivos particulares.
Fonte: UOL Notícias
Aqui, quem denuncia é quem é mal visto e pode até ser preso. Quem denuncia geralmente é visto como invejo, recalcado, frustrado etc. Quanto a mim, tais insinuações vindo de um falsário, hipócrita, sevandija e corrupto, esses adjetivos são, na verdade, elogios e os elogios - uma verdadeira injúria. Continuarei inabalável com meu ponto de vista.
ResponderExcluirObs.: nem toda acusação é verdadeira.
Gilmar