O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou a morte de Osama bin Laden, acusado pelos americanos de ser o líder da rede terrorista da al-Qaeda e responsável pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA, que mataram cerca de 3.000 pessoas.
Usando a "guerra ao terror" como desculpa, os EUA destruiram o Iraque, mataram Saddam Russein, apenas para obter o petróleo necessário para que a máquina de consumo americana continuasse funcionando.
Os EUA espalharam a morte pelo oriente médio e agora comemoram a morte de Osama Bin Laden como um feito heróico.
É óbvio que essa etupidez não irá parar com a morte de Bin Laden.
O próprio diretor da CIA, Leon Panetta, disse que a rede terrorista da al-Qaeda deve "quase certamente" tentar vingar a morte de Bin Laden.
"Apesar de Bin Laden estar morto, a al-Qaeda não está", disse o diretor da principal agência de espionagem dos EUA. "Os terroristas quase certamente vão tentar vingá-lo, e nos devemos -e vamos- permanecer vigilantes e resolutos."
Diante de tantas guerras por dinheiro e poder fica a constatação: A humanidade recebeu um mundo de presente e ainda não aprendeu o que fazer com ele. Pobre do mundo que se deixa liderar por um País como os Estados Unidos da América.
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