Gostaria de compartilhar com os leitores deste blog um comentário postado por Gilmar Henrique acerca da nota apresentada por Chico César, Secretário de Cultura da Paraíba, que enriquece nossa discussão sobre a importância da valorização da música de raiz verdadeiramente nordestina nas nossas festas juninas.
Caro Alecsandro, gostei bastante dessa postagem. A bem da verdade, os textos aqui postados são educacionais. Tenho prazer em ler esse blogue, pois, a cada visita que faço, me sinto menos angustiado por não me sentir tão sozinho nesse mundo onde reinam o egocentrismo e a autopromoção e, com isso, um esforço paranoico da grande maioria das pessoas de se enquadrarem dentro desses “valores” da pós-modernidade. (Um analfabeto letrado, certamente, vai kestionar pq escrevi: “me sinto” e não optei pela colocação pronominal enclítica. É muito mais natural dizer: “Fiz porque quis” do que “Fi-lo porque qui-lo”)
Percebo, na maioria dos blogues q visito, que o objetivo dos autores é sua autopromoção. É fácil perceber isso. É só analisar a linguagem e não o estilo redacional. As principais funções da linguagem são informar e estabelecer relacionamentos.
Quanto aa postagem, veja o excerto abaixo de um texto que redigi há algum tempo intitulado: Educação em Ação: estratégia e perspectivas interdisciplinares em prol da cidadania. Nesse excerto, faço um comentário sobre o banalização da cultura de massa. Leiamo-lo:
“Outra esfera de atividades profícuas do capitalismo selvagem é a hilariante e atrativa face da indústria cultural. Esta, muito ávida por operações comerciais, promove uma verdadeira banalização da cultura de massas. Entende-se por cultura de massas ou popular produtos como televisão, cinema, rádio, música, dança, moda, arte e literatura. Segundo os pensadores da Escola de Fankfurt, a banalização da cultura destinada às grandes massas populares é uma estratégia utilizada pela elite, detentora dos meios de divulgação, com o objetivo de impedir o desenvolvimento intelectual das pessoas, tornando-as mais fáceis de serem manipuladas e servirem a seus propósitos”.
Gilmar Henrique
Nacoruja1.blogspot.com
Percebo, na maioria dos blogues q visito, que o objetivo dos autores é sua autopromoção. É fácil perceber isso. É só analisar a linguagem e não o estilo redacional. As principais funções da linguagem são informar e estabelecer relacionamentos.
Quanto aa postagem, veja o excerto abaixo de um texto que redigi há algum tempo intitulado: Educação em Ação: estratégia e perspectivas interdisciplinares em prol da cidadania. Nesse excerto, faço um comentário sobre o banalização da cultura de massa. Leiamo-lo:
“Outra esfera de atividades profícuas do capitalismo selvagem é a hilariante e atrativa face da indústria cultural. Esta, muito ávida por operações comerciais, promove uma verdadeira banalização da cultura de massas. Entende-se por cultura de massas ou popular produtos como televisão, cinema, rádio, música, dança, moda, arte e literatura. Segundo os pensadores da Escola de Fankfurt, a banalização da cultura destinada às grandes massas populares é uma estratégia utilizada pela elite, detentora dos meios de divulgação, com o objetivo de impedir o desenvolvimento intelectual das pessoas, tornando-as mais fáceis de serem manipuladas e servirem a seus propósitos”.
Gilmar Henrique
Nacoruja1.blogspot.com
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