De tanto ver triunfar as nulidades e ver prosperar a desonra, crescer a injustiça, agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, rir-se da honra e ter vergonha de ser honesto.
Ruy Barbosa.
O Blog Linhas Críticas convida o leitor para discutir questões sociais, econômicas, políticas e culturais de nossa sociedade, de maneira madura e independente. Atuando em uma linha independente de qualquer grupo político, procura informar o leitor e estimular o debate acerca de temas de interesse local, regional, nacional e global, tais como: educação, saúde, segurança, cultura, mídia, entre tantos outros temas relevantes no contexto atual. Seja bem-vindo!
E estamos em plena era da subjetividade, do egocentrismo e da autopromoção e da banalização da cultura. Tudo, tudo se faz no intuito de gratificações pessoais e vaidade. Sucesso é a palavra-chave. E por falar em palavra-chave, isso nos faz lembrar que o próprio sistema “educacional” disfarçadamente promove esse tipo de comportamento. Veja excerto do texto: Educação em Ação. Disponível @(em) nacoruja1.blogspot.com
ResponderExcluirSucesso é a palavra-chave. Uma vez mercador e mercadoria (objeto de consumo) ao mesmo tempo, o que importa, nessas circunstâncias, é o êxito que dependerá, também de circunstâncias específicas – as oportunidades, das habilidades naturais e/ou promocionais que o “sujeito” tiver a sua disposição para conseguir se vender nas salas VIP’s do mercado das personalidades. O “sujeito” (indivíduo subjugado) almeja, a todo custo, vender socialmente sua imagem por meio do sucesso profissional e, com isso, ter sucesso financeiro. Incluem-se, também, dependendo da especificidade do que se pretende vender: sucesso político; sucesso esportivo, sucesso sexual e, entre outros, o sucesso intelectual
Gilmar Henrique
nacoruja1.blogspot.com